Administração, quero saber...

Somos uma equipe de 05 estudantes do curso de Administração à Distância da UFJF. Construímos esse blog para trocarmos idéias pertinentes ao curso e aos vários temas propostos pela Matéria Seminário Temático que abrangeram o contexto politico, social, econômico e entre outros, debatidos na mídia.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

RABELO, Anir. Estratégia empresarial, uma analise baseada no modelo de Porter.2005.

CAPÍTULO 3: A ESTRATÉGIA COMPETITIVA NA VISÃO DE MICHAEL PORTER(pág. 67 a 85)


O autor, Michael Porter, utiliza de conceitos tanto quanto genéricos como básicos justificáveis e utilizados no amplo setor empresarial, em que o grau de competitividade se acirra gradualmente na atualidade. A relevância e numéricas abordagens como tal tornaram como clássicos os conceitos e determinações intituladas pelo referido autor, capacitando-o e conceituando-o como devido. Pode-se tomar como referência inicial o foco sobre três evidências tão marcantes e comuns ao setor: a liderança de custos, a diferenciação ou mesmo o enfoque de determinado serviço ou produto. Conforme sugere o título, toma-se como grande importância as vias utilizadas, por exemplo, o relacionamento empresarial e fornecedor, por ser o mesmo também capaz de se impor frente ao seu comprador com determinada influência. Considera-se que esse pode ser denominado fator principal do custo do produto ou serviço final.

Por assim ser, o relacionamento referido quando feito de formas aceitáveis e sem grandes obstruções que possam comprometer o bom relacionamento, ambos se beneficiam pela normalidade e singularidade das relações entre empreendedor e fornecedor. Com isso, possibilita através de uma boa articulação de liderança de custos alcançarem, através de preços razoáveis de fornecedores, uma redução diferenciada do produto final, capaz de distingui-lo favoravelmente aos demais. Outro tipo de estratégia aplicável pode-se denominar por “diferenciada”, caracterizada pela especificação do objetivo frente aos demais concorrentes. Como exemplo, pode utilizar determinada empresa de computadores que permite ao seu consumidor “idealizar”, correspondendo aos seus recursos e necessidades a montagem da máquina conforme o mesmo definir, e a mesma entregue em prazo pré-determinado. Essa seria outra forma de estratégia aplicada no setor empresarial.

Quanto ao “enfoque”, sugere que essa forma de estratégia ocorra de maneira que proporcione uma vantagem competitiva frente aos demais do mercado, podendo ser através da variedade de produtos oferecidos ou mesmo na utilização de mercados específicos. Apesar de determinada superioridade de concorrência quando comparada aos demais, qualquer empreendimento necessita, mesmo que mantendo essas características, proporcionar mudanças periódicas na estratégia por ser a mesma vulnerável ao tempo, tornando-se presas fáceis de cópias de sistemas utilizados quando descobertos por concorrentes. Incluindo todos esses formatos existentes e praticados frente ao vasto meio de produção ou de prestação de serviços, indispensável é reciclar posturas administrativas e tecnológicas, por ser atualmente o meio globalizado imperativo a esse comportamento. A manutenção e permanência de estratégias praticadas, conforme analisado pelo autor, pode tornar o futuro do empreendedor de forma favorável ou mesmo comprometedor.

Porter considera também necessário à administração formulação compatível à realidade de determinada estratégia em que possibilite proporcionalidade sustentável de recursos disponíveis ou de viabilidade à sua obtenção frente às pretensões focadas. Isto está singularizado nos fatores que tornam expostos a base concretizada de cada empreendimento e quando os mesmos se expõem tornam-se vulneráveis aos concorrentes. Somam-se a esta observação, os valores pessoais dos administradores como também a absorção ao não da imagem empresarial pela sociedade como também seus produtos. Outra focagem que se considerada necessária é o acompanhamento constante de políticas vigentes em nosso território como aqueles oriundos do exterior. Como se percebe, o “combate via administrativo” é constante e torna-se cuidadoso não insistir demasiadamente em determinados procedimentos bem como constituí-los de forma a não se tornarem inviáveis com facilidade.

Conforme consta, procurei o quanto possível não afastar das solicitações, procurando o quanto necessário expor o compreendido da leitura dos princípios utilizados no mercado, segundo Michael Porter, exercício nem tanto dificultado por ser o mesmo consistente e de obviedade natural.


Jornal do Senado, edição semanal, 15 a 21 de setembro de 2008.

Na reportagem do Jornal Senado encontra-se preocupação política brasileira, conforme declarações existentes no mesmo, gerada pelo governo norte-americano ao reativar a chamada “4ª Frota”. A necessidade e escassez mundial do petróleo tornam países sul-americanos como Brasil, Bolívia, Cuba e Venezuela evidentes quando percebidos como formadores de 50% do referido minério importado pelos Estados Unidos. Como não se bastasse, recentemente tornou-se de conhecimento geral novas descobertas de lençóis petrolíferos em território brasileiro, tornando o país em um grande produtor do minério em futuro próximo. Como o governo norte-americano tornou-se “conhecido” por suas “diferenciadas e sinistras” práticas governamentais, em linhas gerais, não procede conforme devido justificativas diplomáticas para tal reativação desta “Frota Naval”. Muito simplista se julga tal procedimento por se dar “apenas” com finalidade de salvamento de necessitados naquela área ou mesmo controle de tráfego tão conhecido no mesmo local.

A ESTRATÉGIA COMPETITIVA NA VISÃO DE MICHAEL PORTER

X

REATIVAÇÃO DA 4ª FROTA – UM EXÉRCITO EM ALTO MAR

Após o descrédito do presidente Bush, conseqüência do uso de artifícios nitidamente fictícios para invasões de demais países alegando proteção às nações locais, como Afeganistão, Iraque e ameaças a outras, pode-se claramente deduzir as reais finalidades políticas praticados pelo mesmo, sabendo que esta nação atualmente não passa por momentos econômicos satisfatórios. Com a ativação desta frota militar, coincidente à tentativa de uma união de países sul-americanos, como Brasil, Bolívia, Chile, Paraguai e a aproximação também de Cuba, muito suspeito se tornam as articulações militares proposta pelo mesmo. Porter muito desiludido e perplexo “ficaria” quando comparado suas teorias às políticas praticadas pelo mesmo, pois estratégias comerciais voltam-se para custeio, produção, marketing, vendas e outros, enquanto o uso de forças tornam cabíveis somente estratégias militares, as quais os “ fins” sempre “justificam” os meios, independente quais sejam!

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial