Administração, quero saber...

Somos uma equipe de 05 estudantes do curso de Administração à Distância da UFJF. Construímos esse blog para trocarmos idéias pertinentes ao curso e aos vários temas propostos pela Matéria Seminário Temático que abrangeram o contexto politico, social, econômico e entre outros, debatidos na mídia.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Uma discussão acerca do tema da administração estratégica: visão crítica do modelo do planejamento estratégico




A visão tradicional de estratégia sob o enfoque do planejamento estratégico, que predominou, sobretudo no período das décadas de sessenta e setenta (mas que certamente ainda encontra eco na realidade atual), vem encontrando, já há algum tempo, muitas críticas e tem sido contestada modernamente por outras visões. Uma delas é aquela que propõe a concepção da estratégia baseada na busca de uma melhor colocação da empresa face o cenário competitivo em que esta inserida.
Segundo Zacarelli (2000, p 15 ), “as pessoas bem informadas sabem que o planejamento estratégico já passou o bastão”, foi substituído pela estratégia moderna.
Na moderna visão de estratégia empresarial, uma das questões fundamentais é tentar conhecer o papel da empresa dentro do jogo competitivo em que esta inserida, no sentido de busca estabelecer uma vantagem competitiva em relação á concorrência, a partir de uma analise detalhada e profunda das condições internas de operação da empresa, com, o do ambiente competitivo no que ela esta inserida.
Vários modelos têm sido propostos a partir dessa visão. No escopo deste trabalho, analizar-se-á o modelo elaborado pelo economista e estrategista americano Michael Poter. Esse modelo, fundado no paradigma do posicionamento da emoções ambiente competitivo tem muitas vantagens assim como desvantagens em relação a outros, no que diz respeito ao nível da contribuição que pode oferecer ao complexo processo de elaboração da estratégia empresarial. Em segundo lugar, apresenta inúmeros aspectos inovadores em relação à literatura sobre o assunto. Em terceiro lugar, sua análise tem muita força no que diz respeito à base de conhecimento acerca do assunto do jogo competitivo entre as empresas. Contudo, o modelo também tem suas limitações. Possivelmente, as duas maiores delas são:
- Trata-se de um modelo bastante apropriado para a análise da questão da estratégia empresarial em um ambiente competitivo. Mas, em ambientes caracterizados por baixa competitividade ou por fatores que condicionem fortemente o fator competitividade, todavia, a aplicabilidade do modelo encontra limites.
-O modelo, apesar de se construir numa boa construção teórica, não contempla a discussão acerca das estratégias que não surgem a partir de um modelo mental consciente, na linha do que Mintzberg (1998 ) chamou de estratégias emergentes. E, portanto, ele também se encontra sujeito a muitas críticas que foram aqui levantadas com referencia ao modelo do planejamento estratégico.
Reportagem crítica (O Empreendedorismo e a Globalização)
Temos que reconhecer a palavra globalização ela muito chique, mas talvez não tenhamos a verdadeira noção da dimensão que se escondem os muitos significados deste verbete. Para variar têm tirado muito sono daqueles que aventuram no sentido de decifrar este enigma. Dar a mão à palmatória é mínimo de justiça que podemos fazer no sentido de reconhecer os esforços de alguns, que estão queimando suas pestanas para desvendar os vários labirintos que levaram ao conceito que contemplem na totalidade o tema globalização.
Luiz Fernando Garcia em seu artigo, “ O Empreendedorismo e a Globalização”, traça perfil dos futuros empresários que queiram abocanhar uma fatia do mercado, que o mesmo, para dificultar está com cara de poucos amigos. Ele já começa desafiando o empreendedor com uma frase bem sugestiva: “Quem abre um negócio sabe que hoje há um mundo a se conquistar “ , isto bem animador você não acha?
Os nossos antepassados precursores, o homem das cavernas descobriu como moldar o barro, trabalhando a argila e fabricando os primeiros utensílios de cerâmica, a ação empreendedora do homem possibilitou-lhe intervir, transformar e dominar o meio ambiente criando e inovando, avançando sempre na busca de novos patamares de produção, de melhores níveis de qualidade de vida. As opções para decidir qual negocio a ser dedicado são muitas, produção de alimentos, construção civil, farmacologia, serviços etc. Independente da escolha que o empresário queira atuar, para o consultor especialista em manejo comportamental e empreendedorismo em negócios, Luiz Fernando afirma que uma coisa deve ser observado com muito carinho, pois se assim não for feito, a globalização será um inimigo implacável.

Os produtos ou serviços que a empresa vai oferecer à clientela terão de ser produzidos dentro de padrões de qualidade do mercado mundial. Os preços dos produtos a serem cobrados a clientes e os serviços prestados terão de ser iguais ou melhores que aqueles oferecidos por empresas similares, atuantes em outros países. (Garcia, 2008)



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