Administração, quero saber...

Somos uma equipe de 05 estudantes do curso de Administração à Distância da UFJF. Construímos esse blog para trocarmos idéias pertinentes ao curso e aos vários temas propostos pela Matéria Seminário Temático que abrangeram o contexto politico, social, econômico e entre outros, debatidos na mídia.

domingo, 14 de setembro de 2008

Estratégia Empresarial

Estrutura do trabalho:

Cap. I – constará de uma discussão básica, no qual buscará estabelecer a origem do interesse no qual buscará esta estabelecer a origem do interesse pelo tema e uma breve exposição do assunto que será abordado.

Cap. II – discussão da estratégia empresarial, da forma como é abordado pelas escolas de planejamento estratégico, além de uma discussão crítica acerca da visão dessa escola de tratamento do tema da estratégia empresarial.

Cap. III – descrição do modelo de Porte, em suas várias dimensões (estratégias genéricas e estratégias específicas).

Cap. LV – constará de um estudo de caso abordado e investigando uma determinada organização adequadamente escolhida e cuja proposição estratégica possa ser enquadrada dentro dos paradigmas do modelo de Porter (1999), terminando em uma conclusão que aponta para a validade da aplicação do referido modelo ao caso avaliado.


Conclusão – será estabelecido o resultado alcançado com o trabalho.




Introdução

Este trabalho aborda o tema da Estratégia Empresarial, partindo, inicialmente, da apresentação da proposição da Escola de Planejamento Estratégico Clássica.
É realizado um levantamento de algumas das mais importantes críticas que a proposta desta escola recebeu ao longo do tempo, a fim de destacar as possíveis fraquezas do modelo. Coloca-se, então os novos esquemas baseados numa visão da estratégia empresarial como parte intrínseca da discussão acerca do posicionamento competitivo da empresa no mercado em que participa.
O modelo proposto pelo economista americano Michael Porter, procura estabelecer o problema da estratégia como função da busca do posicionamento competitivo com base em duas instâncias:
1º – do posicionamento genérico, estudo das forças competitivas;
2º – da estratégia específica, com enfase no acesso ao mercado.



Apresentação

A demanda por vagas no ensino superior tem feito com que as instituições privadas desempenhem um papel cada vez mais relevante neste nível de ensino.
As instituições particulares se defrontam com os novos e crescentes desafios competitivos.
Este livro do professor Anir Rabelo consiste em uma reflexão teórica e na realização de um estudo de caso do tema da estratégia empresarial nas condições do cenário econômico atual, tendo como foco a interação competitiva entre empresa do setor privado de educação superior no Brasil.
Inicialmente, o professor sintetiza contribuições teóricas que informaram a abordagem clássica do planejamento. O sentido final de estratégia seria encontrar uma equação singular que desse a ela a característica de ser única e difícil de imitar pela concorrência, a fim de gravar sobre esta uma vantagem comparativa.
Procura destacar, também, algumas características, forças e fraquezas do modelo de Porter.



Capitulo I - O tema em foco e os objetivos deste trabalho

1- Assunto
2- Uma referencia básica acerca da discussão sobre estratégia empresarial
3- Metodologia do trabalho


1-Assunto

O tema da metodologia empresarial, tanto no âmbito acadêmico, como o próprio seio das organizações, começaram a surgir esforços no sentido de produzir algum tipo de sistematização sobre o assunto, como síntese, a Teoria do Planejamento Estratégico.
Essa Teoria tem por base o envolvimento da alta direção das empresas no esforço por elaborar políticas de estratégias a partir da análise ambiental e do estudo das forças e fraquezas da organização, face aos anseios por crescimento e lucros dos acionistas, embora haja crescentes dificuldades em meio ao ambiente.
Nesse sentido, temos uma proposição da construção da estratégia baseada no posicionamento competitivo da empresa no mercado, a partir da busca da criação de uma vantagem competitiva, destacando-se o modelo de Michael Porter.
Este trabalho buscará ressaltar a contribuição do modelo de Porter de posicionamento competitivo para a discussão do problema da estratégia empresarial, um termo que se tem mostrado cada vez mais relevante.

2- Uma referência básica acerca da discussão sobre estratégia empresaria.

A discussão estratégia é relativamente nova no âmbito das ciências gerenciais, que começa a ganhar efetivamente a roupagem da proposição de esquemas de planejamento formais.
Entretanto, os processos de planejamento formal não sobreviveram aos estados de pertubação e turbulência, que passaram a predominar no cenário econômico a partir da década de oitenta.
Desde então, a discussão sobre o tema passou a apontar proposições de fórmulas para uma melhor adaptação da empresa ao contexto ambiental e na busca de assegurar um melhor posicionamento para estas proposições no mercado, via a criação de uma vantagem competitiva em relação à concorrência.
Na tentativa de fugir do dilema entre formalismo ou flexibilidade, muitos autores procuraram tratar a questão da estratégia empresaria através de uma tentativa que enxerga a formulação e delineamento do esquema para a aplicação prática no processo estratégico como estando vinculado a um sentido mais genérico de posicionamento da empresa no mercado, em função de se estabelecer uma vantagem comparativa, na linha, por exemplo, da argumentação de Porter (1999).
As tese que no meio-o acadêmico, vieram procurando ligar a discussão sobre a questão da estratégia empresaria, diretamente à teoria do posicionamento competitivo, que visa estabelecer uma vantagem competitiva.
Porter (1999), propunha exatamente a discussão sobre como a relação entre as forças comparativas que caracterizam os diversos segmentos de cada mercado, interfere nas possibilidades concretas de sucesso das empresas, tendendo a influenciar a moldagem de suas estratégias.


Conhecendo idéias de outros autores acerca do tema proposto neste trabalho

(1998) Montgomery, esclarece que:
Em economia, o campo da organização industrial tem estudado os determinantes estruturais da lucratividade durante décadas, sem entretanto, chegar a desenvolver nesses estudos as implicações de interesse para os gerentes nos últimos dez anos, essas comportas foram abertas. A pesquisa sobres a análise de setores industriais e da concorrência, mostrou com um sistema de forças, dentro e fora de um setor, influencia coletivamente a natureza e o nível da competição no setor e, em última análise, o seu potencial de lucratividade.
A pesquisa atual continua a afirmar que as condições do setor tem um importante papel no desempenho da empresa individuais. Hoje já é incontestável que a análise do setor deve desempenhar um papel vital na formação de estratégias.
A questão da estratégia empresaria estava clara e diretamente vinculada ao posicionamento competitivo, aqui entendido como uma forma de interpretação da estratégia que se concentra na questão de encontrar uma posição de vantagem comparativa´
de mercado para a empresa, que tanto lhe permita auferir altos lucros, como assegurar ou ampliar seu espaço de atuação.

(1999) Mintzberg:
Tem buscado detalhar os componentes fundamentais da estratégia enfocando o problema empresaria como um prisma de várias facetas e não apenas como produto da necessidade de buscar a obtenção de altos lucros em mercados competitivos.
Ele trouxe pelo menos duas ordens de contribuições fundamentais ao tema da estratégia empresarial:
1 raciocínio sobre o problema do surgimento contra a visão tradição, que pressupõe a estratégia apenas com uma conseqüência direta de um plano e /ou de um outro tipo qualquer de formulação consciente.
2 Em parceria com Ahbstand e Lampel (2000/1999): a importante proposição levantada de que toda a discussão acerca da questão da estratégia empresarial talvez possa ter estado presa a tentativa de alguns grupos específicos de estudo de imporem um ponto de vista baseado numa visão parcial do problema, quando,ma verdade, a questão da estratégia no âmbito empresarial talvez seja um pouco de cada uma de muitos coisas: um plano, a busca de um posicionamento, a acomodação a um contexto interno cultural e de luta pelo poder,entre outros.
Esse trabalho avalia a portanária de contribuição de Porter (1999), no sentido do desenvolvimento da questão do posicionamento comparativo dentro do contexto mais geral da discussão sobre estratégia empresarial, normalmente nos dias atuais em que a concorrência em nível de mercado tende a se acirrar cada vez mais.
O problema da estratégia nas empresas se resumiria apenas na determinação de um posicionamento competitivo com base na vantagem comparativa e na busca da obtenção de uma condição de lucratividade excepcional.


3) Metodologia do trabalho

1 Localizar o melhor rumo metodológico para qualquer trabalho de pesquisa que se pretenda fazer, é um passo inicial de suma importância no sentido de garantir a consecução dos objetivos pretendidos.
Segundo Oliveira (1997), a Metodologia gera Método:
1 o Método é uma forma de pensar para se chegar à natureza de um determinado problema, quer seja para estudá-lo, quer seja para explicá-lo.
2 È um conjunto de processos pelos quais se torna possível conhecer uma determinada realidade, produzir determinado objetivo ou desenvolver certos procedimentos e comportamentos.
3 O método nos leva a identificar a forma pela qual alcançamos determinado fim ou objetivo.
4 O método, que são regras, foi elaborado nos seus amis diferentes aspectos por muitos pensadores, cientistas e estudiosos da metodologia cientifica ao longo dos séculos.

Lakatos e Marconi (1994): o método vede ser compatível com o propósito fundamental da elaboração de trabalhos científicos que obedecem a certos objetivos, tais como o de serem inéditos ou originais e contribuírem para a ampliação do conhecimento e da compreensão dos fenômenos observado, além de espelharem um molde para que outros trabalhos possam ser elaborados.

Gil (1987), assegura que pesquisa é como o procedimento nacional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos.
Ele classifica a pesquisa, com base em seus abjetivos gerais:
1 pesquisa explicativa – problema, visando explicita-lo melhor ou trabalhar com a construção de hipótese.
2 Pesquisa descritiva - a descrição das características de determinada população ou fenômeno, ou, então, o estabelecimento das relações entre variáveis.
3 Pesquisa explicativa – é a que mais aprofunda o conhecimento da realidade, porque explica a razão, o porque das coisas.

Remo (1991) define pesquisa como um processo de trabalho que remete à formação de uma consciência criativa e emancipativa com relação ao estudo de determinado aspecto da realidade, a fim de torná-lo palco de possível construção social alternativa.

Silva e Menezes (20000, classifica a pequisa do ponto de vista da natureza de abordagem.
Do ponto de vista da natureza da pesquisa, ela pode ser básica, quando “objetiva gerar conhecimentos novos, úteis para o avanço da ciência sem aplicação prática prevista”; ou aplicada.
Do ponto de vista de abordagem, a pesquisa pode ser quantitativo, na medida em que se esteja utilizando técnicas e recursos estatísticos a fi de traduzir “em números, opiniões e informações para classificá-los e analisá-los!; ou qualitativo.
Nas ciências naturais se utilizam quase que exclusivamente do método experimental. Nas ciências sociais, como esse instrumento é muito mais difícil de ser aplicado, recorre-se com maior intimidade a outros métodos de investigação como os métodos explorativos e descritivos.
De acordo com Gil (1987), “a pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos”.
Inúmeras são as fontes bibliográficas: a) livros (os de literatura – obras dos mais diferentes gêneros literários; os de referencia = objetivo d identificação de fontes para o tema que se pretende pesquisar, como dicionários, almanaques e outros); b) publicação periódicas, que são aquelas publicações editadas em fascículos, de forma regular ou irregular; coma colaboração de diversos autores e abordando um tema específico ou temas diversos.
Para Lakatos e Marconi (1994), a pesquisa não parte da estaca zero. Mesmo sendo exploratória, isto é, de avaliação de uma situação concreta desconhecida, em um dado local, alguém ou um grupo, em algum lugar, já deve ter feito pesquisas iguais ou semelhantes, ou mesmo complementares de certos aspectos da pesquisa pretendida. Uma procura de tais fontes, documentais ou bibliográficas, torna-se imprescindível para a não-duplicação de esforços, a não “descoberta” de idéias já expressas, a não inclusão de “lugares-comuns” no trabalho.
Este trabalho seguirá a linha da pesquisa exploratória em que se buscará verificar a validade da aplicação do modelo de Porter (1999), no caso de uma instituição que atua em um mercado competitivo. Neste caso, será abordada a instituição que atua no segmento de educação privada em nível de terceiro grau na cidade de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais.


Metodologia: Conclusão

A metodologia aplicada, de maneira a formatar o caso, seguirá os seguintes preceitos:
n - descrição da evolução recente do mercado privado de ensino de terceiro grau no Brasil;
n - descrição do mercado específico em que a instituição atua, compete e disputa a sua clientela, aqui compreendido como o mercado situado no âmbito da grande Belo Horizonte e adjacências;
n -Uma vez descrito as princípios básicos de funcionamento desse mercado, de acordo com o modelo das cinco forças competitivas de Porter.
n - busca identificar a adequação ou não do comportamento estratégico da instituição em termos de estratégia específicas possíveis;
n - por fim, buscar-se á extrair conclusões que apontem para a efetiva validade do modelo proposto ao caso analisado.


Resenha Crítica - Estratégia Empresarial

Para objetivos bem sucedidos, quaisquer a sua natureza, é necessário um bom planejamento. Procuramos dar ênfase sobre a estratégia empresarial.
No mundo globalizado e competitivo em que vivemos, há uma grande importância de se observar as estratégias, planejamentos e metodologias de pesquisa para continuarmos no rumo à evolução.
De acordo com as idéias do economista Michael Porter, ficam desenvolvidas teorias e hipóteses para um melhor planejamento e estratégia empresarial, levando em consideração proposição da Escola de Planejamento Estratégico Clássica.
No mercado acirrado em que vivemos devemos conhecer as forças competitivas num posicionamento genérico; conhecer os tipos de acessos ao mercado numa estratégia que o especifica.
Para uma empresa conseguir se manter no mercado competitivo globalizado, ela precisa ter uma boa metodologia de pesquisa e estruturação.
Para ter um bom conhecimento aplicado nessa teoria, recorremos as ilustrações importantes do estimável professor Assis Rabelo, que nos proporciona condições do cenário econômico com foco no setor privado de educação superior no Brasil.
O ensino no nosso país ainda é muito precário e a tecnologia também esta bastante escassa. Isso acarreta um maior número de instituições superiores de caráter privado. No Brasil é necessário o investimento em conhecimento, tecnologia e metodologias de pesquisas para que a nação se desenvolva, aumente seu poder no cenário demonico; ganhe destaque e importância administrativa empresaria e estratégica.
A seguir, com sínteses de matérias retiradas da internet e periódicos atuais, veremos como podemos observar as idéias do livro do professor e possíveis soluções do ensino co metodologia e economia no mundo globalizado. Propostas para melhoria e diferencial para com o mercado competitivo.

O que as notícias na internet, revistas e outros fefetem sobre a temática?

De acordo com a revista Época, com dados da internet, o Brasil precisa definir sua vocação. ''Com a crescente disputa entre os países no mercado, é fundamental ter uma estratégia de desenvolvimento''.
Os países competem de forma cada vez mais intensa para ganhar participação no mercado mundial, mas que no Brasil, é quase uma utopia. Com a redução das barreiras comerciais e o crescimento do intercâmbio de serviços e de tecnologia, os países estão competindo entre si e de uma forma mito mais direta que antes.
O objetivo da competição é o crescimento e o desenvolvimento. Os países competem para se desenvolverem, para reduzir a pobreza, humanizar a urbanização, melhorar o padrão de vida da população e de criar emprego. Todos os países querem aumentar sua renda per capita real. Hoje, a renda per capita do Brasil é de cerca de US$ 3.900 por ano. Imagine que o Brasil gostaria de ter uma renda per capita anual igual à dos EUA, de US$ 40 mil. Mas será difícil chegar até esta estatística.
Qualquer país precisa ter uma estratégia de crescimento. Segundo o professor Richard Viector, da Universidade Harvard, há três grandes-calorias que as empresas pedem adotar. Uma é custo baixo, outro é o foco e por último a diferenciação do produto.
A liberalização do comércio e dos investimentos estrangeiros na produção, além da privatização, é essencial na competitiva economia global.
Com idéias a seguir, baseadas na Revista Ensino Superior veremos, entre outros pontos, que: ''Precisamos cobrar o investimentos para que eles produzam resultados. Não podemos simplesmente jogar dinheiro. Nós temos que investir, e isso significa planejar.''
o crescimento das Universidades corporativas no país, desperta discussões sobre espaço ocupado por elas. Desenvolver o capital humano, de modo a integrar, de forma mais consciente, o trabalho e a aprendizagem continuada. O precito aparece redundante em tempos de globalização de valores e alta competitividade na esfera mercadológica.
O conceito de universidade corporativa não é novo, mas no Brasil, só se instalou com alguma representatividade a partir do início dos anos 90. Nos EUA, começou um pouco antes, na década de 70. Hoje são mais de 3 mil escolas.. em geral, os dirigentes dessas instituições de ensino são unânimes em afirmar que não se trata de formas de ensino substituta; a corporativa e a formal-tradicional, na medida em que a primeira não existe, supostamente, para cobrir falhas da segunda. São papéis muito distintos.
Além de refutarem a idéia entre as educações corporativas e acadêmica, os dirigentes gostam de falar em parcerias com elas. A escola tradicional oferece um profissional com a base, enquanto a capacitação prática é facilitada pelo ensino corporativista.
Temos o pressuposto de que o funcionário não está pronto nunca. Não somos uma alternativa à educação formal, existimos porque acreditamos que o profissional precisa ser reciclado em bases permanentes, em conteúdos muito específicos da empresa.



Produção do conhecimento:


Cabe à universidade formar cérebros capazes de gerar conhecimentos que, além de produtos, vão levar ao desenvolvimento econômico e social do país.
O objetivo é intensificar a cooperação tecnológica entre universidades, centros de pesquisa e o setor produtivo em geral.
Hoje, dificilmente vemos num jornal que não tenha uma referência sobre ciência, tecnologia e inovação. Isso era absolutamente impossível há 10 ou 15 anos atrás. Em todo o Brasil se fala em inovação. Nunca vai haver produtos e novos processos sem o avanço de conhecimentos. A universidade é fundamental para inovação.
As universidades devem ter, por definição, um empenho forte em querer formar professores mais capacitados, que saibam melhor trabalhar com os conceitos. E essa contribuição tem ocorrido,o de forma mais nítida por parte das instituições particulares.
Não há uma dicotomia entre ensino privado e ensino público. No Brasil, o crescimento acanhado do ensino público por falta de verbas em razão dos acordos feito com FMI ensejou um crescimento enorme do ensino privado. Não foi o ensino privado apenas que cresceu. O crescimento ocorreu dentro de uma deliberada política do Ministério da Educação de fazer com que a iniciativa privada pudesse atender à demanda que não era atendida pelas universidade públicas. Vamos imaginar se o governo teria condições públicas. Vamos imaginar se o governo teria condições de bancar as inúmeras universidades particulares como as que foram criadas no país. O ensino privado cumpre um papel importantíssimo, que é o de atender à demanda de milhares e milhares de jovens brasileiros.
Com a competitividade da economia, a Educação fica na mira do comércio global; o que se deve evitar é que estrangeiros venham e funcionem livres de qualquer regulamentação.
É preciso refletir sobre valores atribuídos ao ensino superior e sua importância estratégica para o desenvolvimento.


Livro X Matéria:

Vimos que nas matérias apresentadas, há uma explanação em relação a conhecimento difundido no nível superior de caráter privado, buscando métodos de pesquisas e tecnologias para eregir o desenvolvimento. Houve propostas sobre meios de administrar esses conhecimentos através de estratégias empresariais.
O que presenciamos nos fatos da atualidade, mestres da administração já vinham mostrando suas idéias nessa temática.
Analisando as propostas no livro do professor Amir Rabelo, junto as proposições da escola de Planejamento Estratégico Clássica, com a contribuição do economista Michael Porter, podemos concluir que todas essas idéias citadas são permitidas para um bom resultado do qual envolve todo o debate.
Idéia boas fora expostas; pensadores e pensamentos para criar o bem e o desenvolvimento estão presentes, basta agora colocá-las em prática. Não será um caminho fácil, mas se unirmos, não há porque desistir.


Referência Bibliográfica:

RABELO, Anir. Estratégia Empresarial: Uma análise baseada no modelo de Porter. Cidade: Belo Horizonte/MG-Brasil-Editora: C/Arte, 2005, cap.1.

www.revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0

Revista: Ensino Superior: Ano 6. Nº- 65. Fevereiro de 2004. Universidades Corporativas.

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