Administração, quero saber...

Somos uma equipe de 05 estudantes do curso de Administração à Distância da UFJF. Construímos esse blog para trocarmos idéias pertinentes ao curso e aos vários temas propostos pela Matéria Seminário Temático que abrangeram o contexto politico, social, econômico e entre outros, debatidos na mídia.

quarta-feira, 19 de março de 2008

República dos Cartões

O artigo do Fábio Portela na revista Veja trata do assunto Cartões corporativos no setor público, o que vem causando indignação na sociedade. Ele apesar de verdadeiro é irônico: Faz um paralelo entre a realidade vivida pelos parlamentares e demais servidores públicos que tem acesso a esses cartões dizendo que um mundo é o real o qual nós pessoas normais, cidadãos comuns que pagamos fielmente nossos impostos e juros altíssimos e que para termos um cartão de crédito, somos submetidos as regras das instituições financeiras que passam um pente fino nas nossas vidas definindo limites, prazos e caso não conseguirmos honrar/pagar nossos compromissos, somos levados às barras da lei e punidos com perda de crédito, nome no SPC/SERASA enquanto "ELES" que vivem no mundo que ele, o autor da matéria chama de "tudo infinitamente mais fácil", quando um grupo seleto de políticos e servidores públicos, envolvidos em intrigas e favorecimentos são presenteados com o assim denomiado Cartão Corporativos e ao contrário de nós mortais cidadãos comuns, não tem limite de gastos, esses cartões são aceitos em todos estabelecimentos sem consulta prévia e a prestação de contas destes é feita pelo orgão público TCU, no maior sigilo e se houver irregularidades o máximo que ocorre é uma recomendação de moderação nos gastos.
As vezes o autor chega a nos confundir se está sendo sarcástico ou verdadeiro em algumas situações como o caso do comentário dos seguranças da filha do Presidente Lula quando diz que "nada indica que as despesas não ocorrera" e "os funcionários a serviço de Laurian (filha do Presidente Lula) não gastaram dinheiro com diversão". Mais adiante ele critica como é espantoso que a quantia a qual um segurança tem autonomia é de grande monta o que daria para comprar um carro zero-kilometro.

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