Administração, quero saber...

Somos uma equipe de 05 estudantes do curso de Administração à Distância da UFJF. Construímos esse blog para trocarmos idéias pertinentes ao curso e aos vários temas propostos pela Matéria Seminário Temático que abrangeram o contexto politico, social, econômico e entre outros, debatidos na mídia.

sábado, 19 de abril de 2008

Ela empurra o crescimento



Tanto a Europa, na Ásia e agora recentemente no Brasil, uma classe que anteriormente estavam a margem das vantagens que o capitalismo podia oferecer em termos adquirir bens e serviços, podemos hoje vislumbrar 20 milhões de brasileiros que saíram classes intituladas D e E e migraram para classe C, potencializando assim um forte poder de consumo. Muitos analistas (economistas, filósofos, cientistas políticos e outros) cercados de uma dose de cautela e desconfiança, levando em conta as outras experiências de efervescência prosperidade vivida pelo Brasil como, “a industrialização no início do século”, “o milagre econômico dos anos 70” é mais recentemente o fatídico “plano cruzado” que resultaram no final, recessão e aumento de infração. Parece que agora vai, dizem os mais otimistas, atribuindo o sucesso deste fenômeno os ajustes e as reformas econômicas desde o Plano Real e controle da infração. O economista Marcelo Néri do centro de Políticas Sociais da fundação chama atenção para custo fiscal que banca a Classe C no mercado consumidor, e diz que é muito caro e a preocupação é quando o cordão umbilical for cortado e o dinheiro publico não poder mais financial está prosperidade. Dados estáticos, empresas que estão despertando para esta fatia do mercado, créditos que estão sendo disponibilizados por financeiras a jurus acessíveis ao consumidor, e sem esquecer das políticas sociais cada vez mais testificada, principalmente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste dão provas que a classe C é uma ação sustentável. http://veja.abril.com.br/020408/p_082.shtml

Ela empurra o crescimento

Análise Crítica
Julia Duailibi e Cintia Borsanto trata em seu artigo (“Ela empurra o crescimento”), da acessão de um parcela significativa de brasileiros, que até pouco tempo faziam parte da chamadas classe D e E, migrando assim para classe C, engrossando uma fila de privilegiados novos consumidores. Suas conclusões são fundamentadas no estudo Observador 2008, feito pelo instituto de pesquisas Ipsos sob encomenda da financeira Cetelem, pertencente ao banco francês BNP Paribas. Nota-se no decorrer da explanação das autoras deste artigo, uma alternância entre a desconfiança e o aplauso, mesmo estando elas cercadas de evidencias palmáveis, que comprovam que realmente o Brasil esta no caminho certo, pois foram tomadas providências emergenciais, tanto no campo de reformas e nos ajustes econômicos e também o tão persigo por outros governos anteriores, o famoso controle da infração. Sutilmente elas deixam transparecer neste eufórico momento da classe C, escondem armadilhas e labirintos preparados, tantos por empresários ávidos por aumento dos seus lucros e financeiras dispostas a tudo para ter em sua linha de créditos clientes que, não estão preocupados o montante das dividas e sim com prazos de pagamentos. Em fim, há uma denúncia perigosa relatada por elas, que merece uma atenção especial: o maior financiador da classe C chama-se, “ programas sociais do governo Lula, um cordão umbilical que tem data para ser cortado, é quando isto acontecer, será que a classe terá condições de andar com sua próprias pernas?
http://veja.abril.com.br/020408/p_082.shtml

sexta-feira, 4 de abril de 2008

MORDOMIAS AÉREAS

Sérgio Pardellas, através de sua reportagem e apanhados comprobatórios nos mostra a realidade tristemente constatada e vivida no meio político brasileiro. Este, representado por administradores que fazem questão de abranger com "seu poder" regiões de norte a sul do país. A eles foram dados poder de representatividade, inclusive para solucionar o caos aéreo, como Tarso Genro e Ministra Dilma Rousseff, representando o Sul, os Ministros Patrus e Hélio Costa, representando Minas, Márcio Thomaz Bastos, e completando o quadro do sudeste, Marta Suplicy e principalmente na temporada do carnaval, Gilberto Gil com familiares. Em sua maioria, componentes do Partido dos Trabalhadores, principalmente estes formaram conforme na reportagem, VÔOS DA ALEGRIA.

http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2001/artigo74337-1.htm

Comentário

As fotos e fatos trazem consigo uma triste constatação e momentos de impotência frente a esta deslavada praticidade de proveitos próprios com o erário público. E o "Governo", enquanto isto saboreia sua crescente popularidade. Também, convenhamos que "Pardellas" possa ter se esquecido de um outro ângulo tão bem proposto e praticado pelas vias administrativas, como: "Não usou preservativo?" A União fornece a pílula do dia seguinte. Engravidou? A "mãe pátria" lhe fornecerá a bolsa família. Você é mestiço e seu filho não estuda? Não se preocupe! O sistema de cotas lhe será favorável!
Porém, conforme definido nesta reportagem, com este procedimento de determinados administradores públicos, mesmo não sendo maioria, dificilmente obteremos condições favoráveis se, principalmente nestes casos de corrupção, como alcançar não privilégios, mas oportunidades de trabalho, educação, saúde, segurança e entre outros mais "devidos" e tidos como direito da sociedade. Sérgio Pardellas tira o manto do quadro político vivido, focando tal para o "Apagão aéreo", e sabermos que outros mais também diariamente são questionados como os "Cartões Corporativos", abordado em reportagem anterior a esta por nosso grupo. Outras vergonhas se observam também como o "caos" da saúde no Estado do Rio, inexplicavelmente dialogado por baixarias e acusações de administradores locais e federais, se colocando imunes a tal fato e dificilmente explicando o porquê ao lado da cidade do Rio de Janeiro e tão próximo, Niterói, não houve um caso sequer de dengue.
Conformemos e agradecemos atitudes esclarecedoras como a de Sérgio Pardellas, pois profissionais conforme ele é que compõem o chamado de "O Quarto Poder", a imprensa, tal qual a Revista Isto É, marcada por sua credibilidade.
Não, não "relaxemos e gozemos", pois a democracia nos deu o direito ao voto. Este ano mesmo terá eleições em São Paulo e outras cidades mais do território brasileiro. Lembremos, assim como Pardellas o fez nesta reportagem para sabermos quem é quem e conseqüentemente usar a urna de maneira mais consciente possível.